“Há uns anos, semeei
meu pé de esperanças com muito verde.
Eles pegaram bem.
Deram-me muitas mudas,
fortes até.
Fiquei alegre demais, nem dá pra contar aqui.
Mas há alguns meses,
quando voltava da viagem, por descuido ou má fé, alguém entrou no quintal e sujou
meu pé de esperança.
Ficou todo esbugalhado, estendido e amarrotado no chão.
Chorei muito… por muito tempo.
Então…,
resolvi semear de novo!”
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