Partidos, aos pedaços, às vezes colados como um Frankenstein de
filme B. Enquanto o meteoro não chega há sempre um possível que podemos
inventar.
Se os anúncios de fim do mundo servem para alguma coisa, além de
fazer piadas e encher os bolsos de alguns espertos, é para nos lembrar de que o mundo acaba mesmo.
Não em apoteose coletiva, com dia e hora determinados,
mas na tragédia
individual,
sem alarde e sem aviso prévio,
que desde sempre está marcada na
vida de cada um de nós.”
“Malditos Maias!“, Eliane Brum
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